PERÍODO DE AUSÊNCIA

Devido a um trabalho de faculdade, fiquei alguns dias sem postar e ficarei mais alguns seis dias talvez.
É um trabalho sobre a teoria da cor onde um requisito pedido foi uma apresentação criativa do tema. Como eu sou um sem noção eu resolvi fazer em formato de quadrinhos... puxa que trabalhão. Dobrei a dificuldade do trabalho por conta dessa idéia miserável. Estou me desenhando (eu sou o personagem da história) por volta de seis horas por dia, no serviço, em casa e em aula também. após desenhar vou ter de arte - finalizar, digitalizar, colorir (afinal, o trabalho é sobre teoria da cor não?) diagramar, editorar e imprimir, tudo sozinho porque eu sou egoísta pra caramba! Mas enfim, já comecei e agora vou ter de terminar. Não pense que se trata de questões de princípios. Trata-se dos 20 pontos mesmo.
Quando eu já tiver entragado essa empreitada pedregosa, eu farei um upload e vou postar o link aqui.
Goodbye for next seven days!!! (seven days dá medo... rsrsrs)

TWITTER

Rapaz!!! E não é que twitter é legal mesmo?!
Ultimamente eu tenho quebrado muito a cara, assim como ultrapassando as trincheiras do meu preconceito. Abri um twitter (@dersaoassis) depois de uma explicação constritiva de uma amiga da minha sala (thanks Luciana) que me abriu os olhos para um mar de possibilidades e atualizações por segundo que me deixaram maravilhado! Tudo realmente tem dois lados. Eu pensava que Twitter era feito só de artistas que postavam : "acabei de escovar os dentes." e recebiam duzentos mil replys. Quando eu vi um garoto revoltado que tomou um cano no show (?) do Cine, eu acho e disse que iria xingar muito no Twitter eu quase derreti de tanto rir por fora e chorar por dentro... sem mais comentários degradantes.
Eu consegui achar coisas realmente úteis, como o museu do Louvre, a Disney Pixar fora vários estúdios de designer pelo mundo.... há vida inteligente no Twitter, e quem diria que eu nunca tinha percebido isso?
Vi também (por uma tangente) como a comunicação é boa. Fazer contatos sempre é bom. O famoso "network" me salvando cada vez mais e um contatozinho a mais a cada dia fazendo minha visão propagar pelo vasto mundo da net!
Enfim.... esse (do topo do tópico) é o meu passarinho do Twitter, então vou aprender a operar melhor mais esta máquina de espansão pessoal e adquirir mais conhecimento!!
Pra quem quiser falar qualquer coisa (qualquer coisa mesmo) comigo manda um email para andersonassisartes@gmail.com

STORNBRAIN

Para quem me conhece pessoalmente, já é sabido que eu tenho uma imensa inclinação para conspirações, paranóias e teses psicóticas em geral. My mind trabalha 24horas por dia questionando tudo, tentando arrumar explicações plausíveis e criando situações inusitadas para analisar criticamente. Eu sou ácido. Nem sal de fruta segura a minha onda. Sou perfecsionista, embora eu já tenha conhecido pessoas mais perfecsionistas do que eu e não obstante de criticar todos, a maior vítima da minha fúria sou eu mesmo. Me cobro, me questiono e me critico o tempo todo. Me cobro ter boas idéias e de preferência aquelas que darão lucro, grana! Ideias sobre desenhos, músicas, negócios e um monte de outras mais e quando isso acontece, eu sento, levanto, rodopio levo as mãos à boca e bebo café, muito café. Geralmente em lugares com ausência total ou parcial de luz. Fico igual a esse carinha aí de cima que eu ilustrei. Na verdade eu fico um pouco menos afeminado.
Relatado essa parte obscura da minha vida quase normal, eu me proponho a postar aqui quase todas as minhas teses baseadas em coisa alguma assumindo a responsabilidade de cada palavra. Provavelmente serão várias asneiras, mas pode divertir o público, penso eu.
Aguardem o meu próximo STORNBRAIM .....

SOMENTE OS GÊNIOS SE TORNAM MILIONÁRIOS?

Recentemente, este fim de semana passado para ser mais exato, eu assisti o filme "Rede Social". Aquele do facebook. Eu sei, eu sei, estou meio atrasado mas antes tarde do que nunca como dizem por aí, afinal, está cada vaz mais difícil (ou fácil para quem está com bastante tempo livre) acompanhar tudo o que aparece no cinema, e outras mídias familiares.
Não tenho nenhuma crítica quanto á produção e narrativa do filme, detalhes técnicos, enfim. Porém aquela história... a história do Mark Zuckerberg, me fez refletir, ter depressão, empolgação e até uma certa ponta de inveja, tudo de uma só vez. É como se eu quisesse por uns instantes estar na pele dele. Estar e não estar ao mesmo tempo. Ver o que um rapaz bastante jovem conseguiu em pouco tempo e ver as consequências acarretadas, te faz querer analisar e colocar tudo numa balança ponderando se compensaria passar pelo mesmo caminho, para dizer o mínimo.
O fato é que estamos numa época em que todos procuram abrir seu próprio negócio. Ter uma visão de negócios refinada, ter o feeling como dizem. O discurso e as atitudes mudaram dos tempos em que eu era adolescente e me instruíam a estudar, entrar em uma boa empresa e "crescer" dentro dela com promoções. Naquela época não só dava certo como talvez fosse a única opção. Atualmente também se pode fazer isso mas este plano de carreira já deixou de ser o carro chefe. Um fato é que, querendo ou não, as oportunidades aumentaram consideravelmente, tanto de instrução quanto de profissionalização. Outro fato é que existem níveis de persistência e ambições diferentes de acordo com a capacidade e necessidade de cada um. Certamente a concorrência aumenta acima do normal e a palavra chave dos tempos atuais é excelência.
Mas como saber se você tem potencial? Pode parecer até brincadeira, mas desde que você seja honesto/honesta consigo mesmo, basta apenas uma pergunta para que se dispare uma cadeia de outras perguntas e possibilidades e quem sabe resolver a sua vida profissional.
Pare, relaxe, concentre-se e pergunte: "Eu entendo muito de quê?" ou "eu sou muito bom em quê?"...pensou? Pois é. Se você não achou resposta é sinal de que você vai ficar um bom tempo trabalhando para os outros, para conseguir uma "bagagem" frente a algum determinado ofício. Se encontrou a resposta, automaticamente começam a aparecer outras questões do tipo "Como vou aplicar este conhecimento?" ou "O que eu preciso para canalizar este conhecimento em algo viável?". Estes são apenas dois exemplos de uma série de indagações que virão pela frente e se você conseguiu responder a primeira pergunta, provavelmente conseguirá responder todas as questões sucessoras.
O segredo é não ter preguiça de pensar. Muito menos medo. É incrível como as pessoas tem medo de pensar e podam uma ideia com dois ou três segundos de pensamentos por julgar a mesma de bobagem, besteira entre outros adjetivos comuns. Pense sim! Bobagem ou não, as coisas sempre se transformam e o que no começo era ridículo, com um pouco de amadurecimento pode ser a idéia da qual você se arrependeria amargamente o resto da vida se não tivesse dado uma chance. Afinal, quem nunca ouviu dizer que um gênio é feito de 20% de inspiração e 80% de transpiração?

DESIGN VS DESIGNER

De veras a vida prega peças. Eu queria muito ser quadrinhista ou animador. Percebi que eu era melhor com imagens do que sequências, mas meu trabalho era sempre manual. embora eu me simpatizasse com os softwares, eu achava que os mesmos serviam para burlar alguns anos de treinamento árduo em dominar as técnicas de guache, aquarela, carvão vegetal, enfim. E de fato são. Ganha-se tempo, evita-se bagunça (minha mãe me mata quando sismo de dar uma de "Davincci") e por estes motivos não tive uma grande resistência para migrar me afogando no mundo atualizadíssimo dos softwares. Um híbrido. Desenhar manualmente, digitalizar e finalizar no PC. Sempre ilustrações. Por este motivo e por seguir essa linha, não podia suportar a palavra "designer". Para minha concepção, designer era aquela pessoa que não sabia desenhar, então somente usufruía das facilidades de um software para fazer uma pseudo arte e ainda tirar um trôco com isso. Na verdade, não tiro a razão de quem ainda pensa assim mas a partir desta data, eu venho tentar clarear esta visão obscura que está por de trás do design e suas vertentes.

Eu, assim como muitos, não respeitava o design como arte, tampouco um designer como artista ou sequer um profissional. Somente pose. E mais uma vez concordo com quem pensa assim. Via-se muito (e ainda se vê) centenas de dezenas de pessoas que dizem com uma boca cheia de malícia: "eu sou designer". É só você pensar em fazer um cartão, flyer, um site talvez... basta pensar. Não precisa pronunciar um só fonema. Só de pensar, aparece um balde de designers para prestar seus valiosos serviços. O sujeito aprende as manhas no Corel Draw, não sabe desenhar uma flor de pauzinhos, e tem toda essa imponência encher a boca de dizer que é designer, se sentindo a última Coca-Cola do deserto. Concordo mais uma vez (em demasia até...).

A irrefutável verdade é que: essas pessoas NÃO são designers! Não tem noção do que é design. Eu não conhecia nenhum designer, tampouco sabia o que é design. E o mundo dá voltas. Hoje eu estou cursando design gráfico e aprendendo sobre o que é design e o que é ser designer. Eu serei designer, de verdade. Tanta gente diz que é designer e nesse mar de usurpadores, não tinha nenhum designer de fato. Por isso eu absorvi a concepção errada do que é design. Aprender a fazer bolo com um pedreiro, vai sair um bolo de pedra, assim como aprender a erguer uma casa com um confeiteiro, vai sair uma casa doce, como da bruxa de Joãozinho e Maria.

O importante é que na faculdade, me foi indicado um livro chamado " A sintaxe da linguagem visual" de Donis A. Dondis onde se explica muitíssima coisa. Para muitos, é o melhor. Estou lendo e gostando muito de poder reparar meu erro de crucificar um segmento de arte visual por causa de profissionais fake que estão soltos por todas as partes. Para estes eu ouvi falar de um livro intitulado "Design para quem não é designer". Não sei mais nada a respeito dele, porém vou procurar a saber, afinal eu não sou designer.

Recomendo para interessados e para quem não quer cometer o meu erro de criar uma antipatia baseada em inverdades e informações falhas sobretudo para quem quer entrar no ramo.

O SAFADÃO E O COMÉDIA

Quando se quer fazer tudo, não se faz nada. Esta é uma máxima que tive de aprender ou que ainda estou aprendendo na marra. De fato este axioma se faz presente na minha vida diariamente, como se fosse parte do meu espírito. Se eu pudesse (mas não posso), eu faria tudo relacionado à todas as artes que eu conheço. Somando tentativas frustradas e experiências que tento levar adiante, já tentei desenhar, pintar, tocar guitarra,ser beatmaker, rapper,fazer esculturas de poxi, fazer animações, carrancas de madeira, filmagens e é claro.... quadrinhos. Acho que a única coisa da qual eu tenha conhecimento que nunca tentei ainda, foi atuar. De todos o que mais dediquei meu famigerado tempo foi os quadrinhos. Embora eu gostasse muito de acompanhar alguns favoritos (não acompanho mais), sempre tinha aquele sonho de emplacar uma história bacana e bolava aquelas histórias absurdas, sem pé nem cabeça, até estudar os mestres Will Eisner, Scott Mc Cloud e Osamu Tesuka. Aprendi muita coisa, inclusive, elaborar uma história um pouco mais descentemente. Destaco duas que são destes dois caras aí de cima. Um rapaz que vai "beber do próprio veneno" e outro que vai ter de aprender a duras penas a se impor perante a sociedade. Acho que por esta breve (brevíssima) descrição, dá para imaginar quem é quem ali, segundo suas expressões faciais.
Descobrir que quadrinhos não era a minha praia, foi como tomar uma cotovelava no super cílio. Até tinha aprendido o timing enquadramento e um pouco da narrativa do mangá, que me agrada bastante, mas, não possuía talento suficiente (nem paciência para praticar) para desenhar um personagem em duas posições diferentes de forma com que pareça a mesma pessoa e foi basicamente por isso que eu larguei a "profissão" (HAHA, essa é de rir. Mas como um filho, que te desce pelas entranhas e toma forma, cresce e tem vontade própria, estes personagens, suas concepções e universos bem como suas histórias, não queriam desempregnar da minha mente. Com o um filho que aos 45 anos de idade ainda mora com a mãe, estes sujeitos não me abandonam de forma alguma.
Talvez seja fácil como 1+1=2 dizer que se tenho as histórias mas não sei desenha-las, é só compartilhar com alguém que saiba desenhar e goste da ideia. Neste caso a conta fica 1+1=5, porque sou orgulhoso demais e não menos, caótico para aceitar que não posso fazer tudo sozinho, fora outras dificuldades desse caminho pedregoso que são os quadrinhos da qual nem vou comentar primeiro, para não delongar demais este post de tanta palhaçada que rola, e outra que talvez eu nem tenha tanta propriedade no assunto para apontar tais falhas.
Uma solução alternativa da qual enxerguei nesta névoa densa da qual chamam de mente, foi lançar as histórias em formato de livro. Nada de Crepúsculo ou Harry Potter. Não. Um livro modesto de 120 pág. (E ainda assim, corre o risco de não ser lido... maldita TV) mas aí, é um problema do qual eu tenho que enfrentar e resolver, mais uma vez, sozinho.
Certamente estas duas histórias estão inacabadas mas quem sabe, de repente, eu lance por aqui alguns fragmentos destas maravilhas que me seguem como um lobo segue sua matilha? Um ou outro pedacinho, um capítulo. Dois talvez. Apenas o começo. De qualquer forma, isso é apenas uma ideia, portanto, não tem nenhuma previsão de tal evento mas é sim capaz de acontecer, afinal, já está postado aqui mesmo...

O RECOMEÇO

Sinto muito pelas pessoas que visitaram este humilde blog anteriormente, mas eu apaguei todas as postagens antigas (nem enchiam os dedos de uma das mãos, mas tudo bem), porque eu descobri algo que me deixou perplexo por um tempo.... EU NÃO SOU UM GÊNIO !!!!!!
Achei que conseguiria encher este blog de tirinhas engraçadíssimas, e outras nem tanto, mas o fato é que fracassei feio nesta tarefa. Desde então achei melhor esuqecer e deixar este pobre blog afundar como o Titanic esquecendo-o na numa escuridão triste e medonha. Confesso que por algumas poucas (e bem poucas)vezes eu tentei pensar em um tema que pudesse vingar e tentar reaver alguma possível chance de vingar este bloguezinho. Uma certa vez, uma amiga até me incentivou, dizendo que eu escrevia bem (obrigado Luisana) e naquela ocasião vez eu pensei em escrever mais e postar menos imagens, o galho foi tentar achar algo interessante para escrever.... até hoje não achei uma resposta para esta minha incógnita, portanto vou fazer como um tarado nem bordel, atirar pra tudo que é lado. Quem sabe eu acerto algo?
Bom, o fato é que estamos reformulados e reaberto para negócios. Qual linha temática eu seguirei? Nem eu mesmo sei. Se o problema foi achar um tema específico então eliminaremos este problema não seguindo nenhum padrão, porque quem segue padrões são seriais killer, e também pode acontecer algo surpreendentemente interessante. Quem sabe? Provavelmente a arte vai ter um espaço maior mas isso poderá mudar. Quem sabe...